quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Agradecimento



Caro colega Auditor-Fiscal: 

Agradecemos a todos que votaram na Chapa 2 – Transparência e Ação, especialmente aos que nos apoiaram nestas eleições. 

Parabenizamos nossa categoria pelo elevada receptividade em todos os locais em que estivemos e pelo bom nível das discussões em todo o Brasil. 

Já nos sentimos vitoriosos por esta campanha e temos a certeza de que o Sindicato foi engrandecido. 

Nosso muito obrigado e um abraço a todos,

Marcelo Lettieri e demais componentes da Chapa 2. 


 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O caminho faz-se ao andar...


Caros colegas, 
 
ao chegar na reta final, agradecemos com alegria a sua 
acolhida e compreensão nos contatos com os integrantes da 
Chapa 2 – TRANSPARÊNCIA E AÇÃO.
 
O importante para nós foi debater ideias e propostas para a 
nossa categoria e a instituição,oferecendo-lhes uma 
alternativa para a Direção Nacional.
 
Nosso compromisso principal é defender a dignidade fiscal.
 
Convidamos a todos para juntos construirmos um Sindicato 
participativo, democrático e eficaz na defesa do exercício 
pleno e digno de nossas atribuições.
 
Ao fazer uma campanha pautada em propostas e valores, 
deixamos como marca indelével desta nova força política do 
Sindifisco Nacional: o respeito. 
 
Nos unimos em prol de um objetivo comum: construir um 
novo Sindicato dos Auditores-Fiscais, que valorize a história 
daqueles que lutaram no ex-Unafisco e na ex-Fenafisp, mas 
que também tenha a capacidade de olhar para frente
e repensar o Estado e o sindicalismo no setor público.
 
Em nossa caminhada, mais que falar, ouvimos. Entendemos 
que o simples fato de permitir o envolvimento da 
categoria,  já é uma vitória.  Ao longo desta campanha 
conseguimos trazer os colegas de volta para as discussões 
das quais eles não mais se sentiam partícipes. E, 
independentemente do resultado, chegamos ao final dessa 
campanha já vitoriosos.

Desde já, agradecemos a todos que participaram de nossa 
campanha e àqueles que declararam o seu apoio, pela 
confiança que depositaram nessa nova força que já nasce 
madura na experiência de seus componentes.

 Nestes últimos momentos de campanha, pedimos a todos 
que  não deixem de votar e lembrem os colegas da votação 
nos dias 09 e 10/11.
Obrigado!!!


 

sábado, 5 de novembro de 2011

Melhores momentos - 3º Debate - RJ

Venderam uma falsa dicotomia sobre a questão da campanha salarial: ou se negocia ou vamos para ruptura. 
Negociação implica em apresentarmos uma proposta e o governo uma contraposta. Não podemos aceitar a enrolação. Após fechada a fase de negociação e não havendo sucesso nela, aí sim devemos discutir com a categoria se há condições para partimos ou não para a ruptura.


Há uma proposta construída por um grupo de colegas para exterminar o lixo normativo, inclusive o Regimento Interno. 
Há uma minuta de decreto que extingue o MPF que não anda.
 Porque não pressionar para que tais propostas avancem? 


Precisamos de transparência na questão dos 28,86%
O que está acontecendo no jurídico quanto à referida ação? Quantos colegas já perderam a ação? Por quê? Quanto já pagamos ao patrono da ação? Quanto ainda temos a pagar? 


Não podemos confundir interesses particulares com interesses da categoria. A gestão do plano é profissional  desde o início. 
O plano soft foi vendido como a solução  e apenas 22 pessoas ingressaram no dito plano. Cadê o profissionalismo? A pesquisa prévia de opinião? Havia uma demanda pelo plano? Onde ela está? 




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CONTANDO NOSSA HISTÓRIA


por Maria Izabel Augusta Figueiredo Mota de Almeida
1ª Presidente do SINDIFISCO NACIONAL & Criadora do Plano de Saúde

Algumas mitologias simbolizam o esquecimento como um rio.
Onde as coisas se afundam, desaparecem da vista.
Quem está na margem só vê a superfície e é muitas vezes enganado.
Contar histórias é vivificador frente aos perigos do esquecimento.
Para que não desapareça o que importa, para que interesseiros não se apropriem do passado, para que lições não sejam esquecidas, para se compreender que a terra foi inventada apenas uma vez e que tudo que acontece está fundado no que passou.

1989. Acabou o Sindicato Provisório, que nem registro obteve.
Fui eleita a 1ª presidente do Sindifisco Nacional e fazia parte da nossa plataforma um Plano de Saúde exclusivo.
Engraçado é que num dos debates que precederam a eleição, o outro candidato, então presidente da Unafisco Associação, ironizou sobre essa proposta chamando-a de fantasiosa e dizendo que nosso salário era suficiente para pagar qualquer plano de saúde do mercado.
Quanto à mensalidade, sua afirmativa era verdadeira. Entretanto, o diferencial que buscávamos era um Plano de Saúde com atendimento personalizado, de auditores para auditores, cujo controle estivesse em nossas mãos.
Primeiramente, pensamos em uma parceria com a ASSEFAZ. Que usaria sua expertise para criar um Plano só para AFTN.
Bastou uma reunião com a ASSEFAZ, onde estávamos Bento Afonso, diretor de comunicação e eu, para concluirmos que não seria bom para nós.
Saindo da reunião, ainda no elevador da ASSEFAZ, eu disse ao Bento: ”Vamos fazer nosso próprio plano”. A diretoria apoiou inteiramente.
Fomos a São Paulo, pesquisamos várias empresas e contratamos a CRC que montou toda a parte operacional do Plano.
Mas sempre com a supervisão constante da diretoria. A empresa CRC era uma prestadora de serviços, mas não dirigia o Plano.
Nunca deixaríamos o plano nas mãos de funcionários externos, como acontece hoje.
Com o empenho de muitos, entre eles destaco o esplêndido trabalho do Bento e do grupo do Rio de Janeiro, à frente o Perissé, construímos esse patrimônio que hoje querem entregar às leis do mercado.
Credenciamos médicos, hospitais de ponta, o atendimento era superior ao dos planos do Mercado.
Enquanto lá estivemos, nunca houve problemas financeiros. Pois nossa supervisão era atenta, constante, responsável. A CRC só recebia pelos serviços efetivamente prestados, e depois de uma muito cuidadosa análise dos seus relatórios.
Assim foi a criação do Plano.
História não se muda, embora tediosas e entediantes pessoas o tentem, com muita constância.
Não me surpreenderei se o fizerem novamente.
Só peço que, com a nova história, mandem junto uma referência bibliográfica consistente, formulários para serem preenchidos, canetinhas personalizadas, cartões brilhantes do Plano Soft e pins que permitam a entrada livre em hospitais, consultórios médicos e circos.
Essas providências trarão muita credibilidade aos (des) historiadores.
Ah! E não se esqueçam das amostras grátis!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Unafisco "SLIM"


O marketing é uma arte. Ele pode tirar seu produto do anonimato ou eliminar com qualquer chance de sucesso.
Fora Steve Jobs, um gênio que criava produtos que os consumidores ainda não sabiam que queriam, os demais mortais, ao lançar suas inovações pesquisam sobre as necessidades e exigências do público alvo. Esta pesquisa prévia reduz a possibilidade de um retumbante fracasso.
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Gostaria de ver como foi feita a pesquisa de mercado que antecedeu o lançamento do novo plano de saúde: o Unafisco Soft. Havia uma demanda reprimida ou o plano foi fruto da mente de visionários que acreditavam estar criando algo que os colegas ainda não sabiam que queriam?
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Fizeram um plano mais barato que o original cortando extamente os benefícios que o diferenciava dos demais. Mal comparando, é como se tivéssemos no mercado uma  “Ferrari” com motor 1.0, rodas de ferro com perfil mais fino, bancos em courino, vidros, câmbio e direção manuais.

Melhor comprar um popular legítimo ou o “depenado”?
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A baixa adesão parece responder ao meu questionamento: temos tão somente 22 pessoas, entre titulares e dependentes, no dito cujo, segundo vimos no terceiro debate entre os candidatos a presidência da DEN.
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Com tão pouca gente aderindo o plano, ele ficou tão magrinho que acredito que devamos mudar o seu nome para Unafisco Zero, Light ou Diet


 



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

COMPAREI E DECIDI: VOU VOTAR EM MIM


As campanhas eleitorais são cheias de folclore político. 
 
Na campanha presidencial de 98, Brizola levou o Lula para 

visitar o túmulo de Getúlio Vargas. O  vice de Lula à 

época começou a conversar sozinho em voz alta como se 

falasse com Getúlio,  apresentando o então candidato 

presidencial. Lula sem entender nada, acompanhou a cena 

perplexo e em silêncio. Foi então que Brizola interrompeu 

sua fala, perguntando se Lula gostaria de falar algo. O 

candidato fez um aceno negativo e preferiu seguir calado. 

Até hoje Lula conta esta história e ri muito: “Já haviam me 

contado que o Brizola falava sozinho acreditando conversar 

com o Getúlio e eu achei que era intriga. Se eu não tivesse 

saído, o 'papo' tinha continuado.”

Há um vice-presidente da direção nacional que está deste

jeitim mes, conversando sozinho. Para espanto da oposição, 

ele publicou um manifesto dando o maior apoio a sí mesmo. 

Ficamos todos estupefatos, pela tautologia e pelo inusitado

de um experimentado sindicalista, há décadas ocupando

cargos, apoiar as chapas de  que faz parte. Registramos, para

que não utilizem o silêncio, que todos os integrantes da

Chapa 2 - Transparência e Ação apóiam a Chapa 2 -


Transparência e Ação!!!