sábado, 5 de novembro de 2011

Melhores momentos - 3º Debate - RJ

Venderam uma falsa dicotomia sobre a questão da campanha salarial: ou se negocia ou vamos para ruptura. 
Negociação implica em apresentarmos uma proposta e o governo uma contraposta. Não podemos aceitar a enrolação. Após fechada a fase de negociação e não havendo sucesso nela, aí sim devemos discutir com a categoria se há condições para partimos ou não para a ruptura.


Há uma proposta construída por um grupo de colegas para exterminar o lixo normativo, inclusive o Regimento Interno. 
Há uma minuta de decreto que extingue o MPF que não anda.
 Porque não pressionar para que tais propostas avancem? 


Precisamos de transparência na questão dos 28,86%
O que está acontecendo no jurídico quanto à referida ação? Quantos colegas já perderam a ação? Por quê? Quanto já pagamos ao patrono da ação? Quanto ainda temos a pagar? 


Não podemos confundir interesses particulares com interesses da categoria. A gestão do plano é profissional  desde o início. 
O plano soft foi vendido como a solução  e apenas 22 pessoas ingressaram no dito plano. Cadê o profissionalismo? A pesquisa prévia de opinião? Havia uma demanda pelo plano? Onde ela está? 




Um comentário:

  1. Como se percebe, "enrolação" é a especialidade da chapa 1. Por isso, aceitam com normalidade a do governo!

    Isidoro

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