Venderam uma falsa dicotomia sobre a questão da campanha salarial: ou se negocia ou vamos para ruptura.
Negociação implica em apresentarmos uma
proposta e o governo uma contraposta. Não podemos aceitar a enrolação. Após fechada a fase de negociação e não havendo sucesso nela, aí sim devemos discutir
com a categoria se há condições para partimos ou não para a ruptura.
Há uma proposta construída por um grupo de colegas para exterminar o lixo normativo, inclusive o
Regimento Interno.
Há uma minuta de decreto que extingue o MPF que não anda.
Porque não pressionar para que tais propostas
avancem?
Precisamos de
transparência na questão dos 28,86%.
O que está acontecendo no jurídico
quanto à referida ação? Quantos colegas já perderam a ação? Por quê?
Quanto já pagamos ao patrono da ação? Quanto ainda temos a pagar?
Não podemos confundir interesses
particulares com interesses da categoria. A gestão do plano é
profissional desde o início.
O plano soft foi vendido como a
solução e apenas 22 pessoas ingressaram no dito plano. Cadê o
profissionalismo? A pesquisa prévia de opinião? Havia uma demanda pelo
plano? Onde ela está?
Como se percebe, "enrolação" é a especialidade da chapa 1. Por isso, aceitam com normalidade a do governo!
ResponderExcluirIsidoro