Enquanto, aos poucos, aparentemente repristinam o projeto ProPessoas, ouve-se um silêncio ensurdecedor daqueles que deveriam nos representar.
Os impactos da implantação destes métodos para a nossa carreira e para a Reeceita Federal parece não ser uma preocupação do nosso Sindicato, que, até o momento, não se pronunciou sobre o "novo" projeto de Gestão de Pessoas que está sendo implantando em nossa casa.
Toda e qualquer proposta de mudanças (na cultura do órgão) deve(ria) passar por uma discussão prévia, com a participação efetiva de todos nós, os maiores interessados.
O projeto ainda está em uma fase incipiente. Com a pouca divulgação dos objetivos da introdução desta metodologia e com a omissão do nosso Sindicato, pairam as dúvidas: estas alterações criam condições para aperfeiçoar a instituição e garantir a autonomia dos Auditores-Fiscais ou seriam a continuação da tentativa de usurpar as atribuições do cargo para concentrar o poder na cúpula do órgão?
O tempo dirá...
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Essa política de RH que foi implementado nos anos 80 e 90 é um fracasso em todo o mundo.
ResponderExcluirVivemos sem certezas do amanhã. Como viverão nossos filhos, nossos netos nessa lei da selva.
Penso que, Tb, as empresas privadas devem valorizar sua contribuição social e pensar o
Trabalho a fim de construir dignidade humana.
Este modelo de reengenharia do modelo escravista sequer é eficiente, vide o colapso que esse programa vive, hoje, em todos os países. . Esta reengenharia promove doenças, marginaliza e induz as guerras.
E o pior , o serviço público brasileiro copiar um modelo que não deu certo em lugar nenhum do mundo é o fim da esperança de sermos um país do futuro
É Efigênia, quanto ao serviço público brasileiro copiar um modelo que não deu certo em lugar nenhum do mundo, gostaria de lhe falar que ouvi dizer que tal crítica teria sido feita a um consultor que expunha o plano dentro de nossa Casa. Ele rapidamente falou que o problema não estava no BSC e sim nas empresas que não sabiam adotar corretamente a metodologia. É brincadeira...
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