Os julgadores e os educadores não estão sozinhos, pois a turma da externa já escuta também os estalidos dos chicotes, que rebatem na arrecadação e ressoam na Aduana.
Anuncia-se, ainda, o trabalho em casa, como uma benesse decorrente do e-processo, mas não se fala em nada para minimizar a perda que isso trará para a troca de idéias e a construção conjunta da cultura fiscal-tributária.
A sobreocupação é uma forma de impedir o servidor de raciocinar sobre seu trabalho e situação, mantê-lo atado às tarefas e não raciocinar sobre elas, nem participar de outras atividades e entrar na competição para atingir objetivos cada vez mais distantes.
O pior surdo é o que não quer ouvir e há quem não esteja ouvindo os tambores.
Há algum tempo circulou no Youtube um filme, que me emocionou bastante: crianças especiais disputavam uma corrida. Uma delas ia disparada na frente, próxima da chegada, quando ouviu o grito de outra menina, que caíra. Ela volta atrás, ajuda a outra menina e elas juntas atravessam abraçadas a linha de chegada depois de vários outros participantes da prova. Não deram ouvidos aos tambores e sabiam que o importante, “...o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.”(Guimarães Rosa)
Companheiros, não entendi a relação das formiguinhas empurrando a pedra com o Bumbo do delegado...
ResponderExcluirNada mais cooperativo que o trabalho das formigas e a rocha é uma alusão ao personagem grego Sísifo, que simboliza a persistência e a
ResponderExcluirresistência...